quarta-feira, 23 de junho de 2010

Fragmento

"Morrer deve ser tão leve"


Olho em volta e vejo várias cadeiras, essas cadeiras estão repletas de olhares que giram em torno de uma grande tela, essa tela foi feita com esforços de muitos que doaram seu tempo, seu trabalho.

O filme não poderia ser melhor, “Fim da Linha”, fala da relação do ser humano com o dinheiro.

A palavra humana me vem muitas vezes à mente nesse momento, deve ser porque o que está acontecendo é a relação do humano com o humano, o encontro com o verdadeiro.
Deixamos nossas máscaras cair, nos despimos das aparências, ficamos de frente com a verdade, que às vezes dói, que às vezes machuca por descaso, mas hoje não, hoje ela é transformada e transformadora.

E é com pipoca, refrigerante e depoimentos que se encerra mais uma mostra de cinema do Núcleo de Comunicação Marginal.

Por: Nádia Costa
Foto: Leonardo Duarte